A bióloga brasileira Fabiane Lima de Oliveira morreu nesta terça-feira (8) vítima de malária no Gabão, na África, onde participava de uma pesquisa sobre emissões de carbono. A expectativa é que o corpo chegue a Manaus, onde vive a família, no próximo fim de semana.
Fabiane era contratada como prestadora de serviços pela universidade de Oxford (Inglaterra), onde pretendia fazer doutorado, segundo a professora Regina Luizão, pesquisadora do Departamento de Ecologia e ex-orientadora da brasileira durante mestrado em ecologia no Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia).
"Ela defendeu a tese de ecologia no dia 17 de julho e no dia 18 viajou para se apresentar em Oxford", afirmou. Segundo Regina, a brasileira usou os três meses seguintes para aperfeiçoar o idioma --inglês-- e há cerca de dois meses viajou para o Gabão.
A professora afirma que recebeu o último e-mail de Fabiane há aproximadamente três semanas, quando a brasileira informava que seguia para uma área remota de uma reserva ecológica, em continuidade às pesquisas.
À Folha Online a professora afirmou que Fabiane começou a passar mal na terça-feira da semana passada, tomou remédios, mas não melhorou. Ela foi levada por colegas até uma clareira e resgatada por um helicóptero, no domingo (6), segundo o Ministério das Relações Exteriores. A bióloga ficou internada em um hospital na capital, Libreville.
Regina afirma ter recebido uma ligação na manhã do último domingo (6), avisando sobre o estado de saúde da brasileira. Fabiane teria pedido aos colegas que não avisassem seus pais, para não preocupá-los. "Só decidiram ligar avisando porque era grave", afirmou.
A professora afirma que seguiu para a casa da família de Fabiane, e enquanto conversava com os pais, recebeu a informação de que a brasileira havia morrido.
De acordo com ela, a universidade de Oxford deve providenciar o translado do corpo. A previsão é que seja levado na próxima sexta para Paris (França) e, depois, siga para o Brasil.
Fabiane era contratada como prestadora de serviços pela universidade de Oxford (Inglaterra), onde pretendia fazer doutorado, segundo a professora Regina Luizão, pesquisadora do Departamento de Ecologia e ex-orientadora da brasileira durante mestrado em ecologia no Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia).
"Ela defendeu a tese de ecologia no dia 17 de julho e no dia 18 viajou para se apresentar em Oxford", afirmou. Segundo Regina, a brasileira usou os três meses seguintes para aperfeiçoar o idioma --inglês-- e há cerca de dois meses viajou para o Gabão.
A professora afirma que recebeu o último e-mail de Fabiane há aproximadamente três semanas, quando a brasileira informava que seguia para uma área remota de uma reserva ecológica, em continuidade às pesquisas.
À Folha Online a professora afirmou que Fabiane começou a passar mal na terça-feira da semana passada, tomou remédios, mas não melhorou. Ela foi levada por colegas até uma clareira e resgatada por um helicóptero, no domingo (6), segundo o Ministério das Relações Exteriores. A bióloga ficou internada em um hospital na capital, Libreville.
Regina afirma ter recebido uma ligação na manhã do último domingo (6), avisando sobre o estado de saúde da brasileira. Fabiane teria pedido aos colegas que não avisassem seus pais, para não preocupá-los. "Só decidiram ligar avisando porque era grave", afirmou.
A professora afirma que seguiu para a casa da família de Fabiane, e enquanto conversava com os pais, recebeu a informação de que a brasileira havia morrido.
De acordo com ela, a universidade de Oxford deve providenciar o translado do corpo. A previsão é que seja levado na próxima sexta para Paris (França) e, depois, siga para o Brasil.
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